Como disse o querido Martinho da Vila, existem “mulheres de todas as cores, de várias idades, de muitos amores”. Existem mulheres guerreiras, que brigam por sua posição na sociedade, que lutam para ocuparem lugares antes exclusivos aos homens e que clamam por seu direito pleno de ser mulher.
Mas a vontade de algumas mulheres em competir com os homens acabou por levá-las à condição de “MMs” (mulheres masculinizadas). E não estou me referindo às mulheres gays, não… Estou mesmo apontando em direção às MMs da vida. Alguns pontos são notórios no seu preâmbulo masculino: o corpo, antes feminino, agora ocupa amplos espaços geométricos com coxas absurdamente “fakes”, em um esteriótipo pior do que Schwarzenegger em “O Exterminador do Futuro”. Na verdade não sei se é do futuro ou do passado, na terra dos Neandertais… Futuro ou passado, o fato é que as mulheres de todos os tempos nunca se esforçaram tanto em busca de aplausos e olhos famintos como as MMs o fazem. Elas estão confundindo liberdade com libertinagem, assim como sedução com exibicionismo.
E por citar a mudança dos tempos, uma coisa acredito que não vai mudar nunca: os homens não gostam de mulheres “over”, com a exceção de jogadores de futebol, pagodeiros e jiu-jitsus… Como já dizia a minha Bisa: “existem mulheres para casar e mulheres para comer”, não que as casadas não possam ser comidas (e bem comidas!!!) mas as MMs “por supuesto” são somente para comer…
Vai um M&M aí????
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