Carnaval é festa, é alegria, é… bunda! Bunda grande, bunda pequena, empinada, durinha. Bunda com celulite e com estrias. Bunda firme, de marombeira “bombada”. Bunda decorada de marquinha de biquíni e bunda “naturalista”, bem livre ao ar livre durante um desfile de escola de samba ou em um enredo de suruba carnavalesca… Tudo em que se pensa nesse momento é nela, na “bunda”. Se não é na bunda que se deseja, é na bunda que se inveja. E nesse vai e vem dos enormes pandeiros rechonchudos das gostosas da avenida, olho humildimente para o meu “micro-pandeirinho” e percebo sua graça estonteante, louco para inaugurar seu espaço de destaque no parque mundano da imoral felicidade que se sobressai nos sorrisos largos e olhares escancarados para elas… as bundas! Fui! (Festejar o culto carnal do carnaval das bundas…)
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