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Christian Grey


50 Tons de Cinza… O livro que não sai das mãos, da cabeça e de mais alguma parte do nosso corpo. Por que tanto frenesi por um simples livro? Por que fala de sexo? De sexo “violento”? Não acho… Este livro narra a trajetória de uma mulher virgem que se envolve com um homem sadomasoquista. Até aí, ok. História interessante… Mas o que nos faz mergulhar nesse universo de correntes e chicotes, não é somente a idéia original e a forma extraordinária de como é contada essa história. O que nos encanta é a sensação de que toda mulher bem-resolvida sexualmente e livre de esteriótipos de submissão masculina, tenha um “lado-erótico-que-deseja” encontrar um Christian Grey perdido nos edredons da sua cama… Não para levar uma surra (talvez agumas “palmadinhas”…), mas para sentir de novo, ou pela primeira vez, o que é ter um “homem” no comando. Evoluímos, saimos do ambiente do lar para o mercado de trabalho, somos “super mulheres”. Parimos, amamentamos e ainda dividimos a conta! Somos mulheres livres! Tão livres, que talvez nos falte um “cadeadinho” de vez em quando para nos excitar… Talvez nos falte um alguém autoritário e dominador, que nos mande comer, dormir e ligar quando chegamos em casa. Talvez nos falte um alguém que seja sincero desde o princípio sobre o que vamos encontrar… Talvez, e só “talvez” nos falte um pouco de “cor cinza” nas nossa vidas… Fui! (assinar correndo o meu contrato de 1 ano sem cáusula de “limites”…)

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