Qual é o limite entre lutar por um ideal e se expor ao ridículo? As mulheres são seres maravilhosos e, com isso, todos nós concordamos. Mas existe um grupo de mulheres específico, que insiste em levantar a bandeira do “feminismo”, de forma desorganizada e vulgar. Para esse grupo, a minha sugestão é que adquiram um maior conhecimento de psicologia e marketing. Boas doses de psicologia sobre o comportamento humano mostrariam a essas “idealistas senhoras” que enfrentar o preconceito com os seios à mostra só vai piorar a tara de homens gulosos por peitinhos naturais e sem photoshop, balançando livremente em prol de algo que jamais será alcançado desta forma. Já dizia a minha saudosa tia Berta, que “para se obter respeito é necessário antes dar-se ao respeito”. E ela disse “dar-se ao respeito”; ao respeito, senhoritas! Não a outro. Ou a outros espectadores felizes de um visual renovado e sexy de uma passeata por mais respeito a quem tira a roupa com muita tranquilidade. Mal comparando, estaría aí um menininho de 6 anos, enlouquecido por chocolates, e sua mamãe, que em busca de tratar o problema do menino, o coloca justamente dentro de uma … “bombonière”! Aí já não estamos tratando o problema, senão esfregando na cara deles, os pobres gulosos, a tentação que é comer o fruto proibído, o chocolate idealizado.
E uma dose certa de marketing também é necessária para nos levar a lugares muito mais altos. Saber posicionar-se no mercado é a chave para não escorregar em atos fúteis e se desvalorizar com atitudes bem pouco “rentáveis”. Há pessoas que, mesmo com todas as estratégias corretas, não conseguem “chegar lá”. Ok, isso pode passar. Mas o que não pode, ou não deveria passar, é uma mulher com ideais puríssimos e justíssimos ir a uma missa de sétimo dia com uma mini-saia ou um super decote. Machista, eu? Não… Só realista… Para mim, lugar de peito é preso dentro de uma camisa ou solto entre quarto paredes ou em uma Playboy.
Fui! (usar meu peitinho para uma função mais nobre! )