Não consigo encontrar no mundo inteiro, uma definição melhor do que: “Não existe amor maior”, para significar o sentimento de uma mãe por seu filho. E quando digo “mãe”, digo em tom maior também, com todas as interfaces masculinas, parentais e amorosas que existem, sempre lembrando que a escala em que o amor se estende é muito superior ao de um único ser capaz de gerar vida.
Uma mãe é aquela pessoa que cria, que cuida e que ama incondicionalmente cada pedacinho do ser que cumpre alimentar. É aquela que entrega o que há de melhor em sua vasta alma, cheia de sentimentos abundantes e expectativas rigorosas com relação ao futuro dos seus.
É assim, um sentimento tão intenso, que perpetua o caminho do materno, que torna os laços do estreito vínculo um elo eterno e que entrega doses da sua própria vida a cada bênção cotidiana, desejando que a vida dele siga mais segura, mais próspera e mais saudável que a sua própria.
É constante o fluxo de amor que sai do seu peito, na forma de preocupação genuína, em direção às infinitas de possibilidades que seu rebento vai experimentar no curso da sua vida, e todas serão contempladas com a vigia atenta da sua mãe, que roga aos Deuses que amaciem o caminho, que facilitem o mimo e que deixem que o destino seja simpático com seu filho.
É pleno o amor que existe dentro dela, que é concebido desde o primeiro momento em que percebe a existência de seu filho, e que é ampliado a cada vez em que escuta o som da sua voz, em que presencia seu sorriso sincero, em que observa suas escolhas e em que vislumbra a maravilha que é sua vida, cheia de amor, bençãos e beijos da sua mãe…
Fui! (Abençoar meus filhos…)