Somos todos frutos das nossas escolhas, dos nossos erros e acertos. Somos responsáveis pela miséria das gargalhadas cativas e pela bonança de todas as dúvidas e incertezas. Se caminhamos por lugares sombrios, somos nós quem deveríamos mudar de direção e não o caminho que deveria ser encurtado para chegarmos mais rápido do outro lado. Somos nós quem devemos assumir a responsabilidade pela educação dos nossos filhos e não colocar a culpa na TV, ou no “playstation”, ou no celular. Tudo o que existe ao nosso redor deve ser cuidado, preservado ou mudado. Por nós. Recebemos daquele ser lá de cima algo chamado “livre arbítrio”, e o que fazemos com ele? O escondemos embaixo dos milhões de papéis e contas que se acumulam na bagunça da nossa conturbada vida. Somos clientes de todo e qualquer profissional que nos diga o óbvio. Nada mais que o óbvio. Mas ainda assim estamos sempre precisando dos seus caros conselhos… A verdade é que sempre precisamos de uma bússola, para nos guiar por essa enorme metrópole cheia de curvas e bifurcações. E mesmo quando as escolhas guiadas não acertam no ponto, ainda temos a oratória da verdade religiosa, que pune nossos pecados, mas que alivia a nossa consciência de todos os erros que são nossos, mas que insistimos em colocar no destino… Fui! (Sobreviver ao holocausto que é “amadurecer”…)
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