É difícil nos livrarmos daqueles pequenos vícios... Dos vícios recorrentes, insistentes. Estão tão dentro do nosso esquema que muitas vezes já nem nos damos conta de que estao aí. Como comer um chocolate no fim da noite, ligar para mãe pra falar qualquer coisa, fumar aquele cigarro, brigar no trânsito... São manias pequenas, manias correntes, manias caseiras. São manias que nem se notam, mas que estão lá... carimbadas. É difícil mudar certos hábitos, deixar de fazer o que o corpo se acostumou tão metodicamente a imprimir. Tem que haver uma motivação para forçar essa mudança ou os nossos cotidianos vícios vão sempre sobreviver aí... encravados nos nossos hábitos e entocados em lacunas que a nossa percepção não se manifesta. Agora com licença que eu vou fumar meu cigarrinho...
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