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1086 itens encontrados para ""

  • Meu Piso de Porcelanato

    Sempre que penso na minha vida penso em tudo que amo, mas não consigo deixar de lembrar de tudo que amei e deixei no caminho... piso distraída nas pedras de porcelanato embaixo dos meus pés, desenhadas com perfeição por algum funcionário mal pago de uma empresa contratada para concluir a obra do meu apartamento. Me lembro de ter pedido muito cuidado na colocação desse piso, como se minha rotina dependesse inteiramente dele para seguir seu fluxo. Fui criteriosa e cuidadosa com as pedras que se prestavam a, simplesmente, pisar. Mantive-me ali por horas a fio, me desprendi de todos os compromissos e não fui naquele aniversário daquela amiga que era tão importante na época, mas que, por alguma razão fútil, deixou de ser. Também não consegui dar muita atenção para o meu filho; sabia que ele precisava estudar para as provas, mas realmente não conseguia evitar o cuidado com as pedras de porcelanato. Elas eram tão, tão importantes, que preferi cuidar pessoalmente delas. Me encarreguei que lustrá-las e cuidei para que os móveis ou o patins do meu filho não as riscasse. Consegui mantê-las perfeitas, até o dia em que papai deixou cair seu copo de vidro e, em alguns segundos, o estrago estava feito. Consegui refazer o piso, me custou algumas dezenas de reais, mas ele voltou a ficar como novo. Não posso dizer o mesmo do coração do papai, que parou de funcionar naquela tarde de domingo. E do ano que o Pedro repetiu no colégio, talvez uma ajuda tivesse feito a diferença... A vida é tão irônica, que no dia em saí do cartório, após fazer a escritura de venda do meu valioso imóvel, eu encontrei com a Melissa, aquela amiga que não via há tempos, desde a sua festa de aniversário, a festa que eu não fui porque estava cansada demais com os cuidados com o meu piso. Ela estava comemorando o nascimento do seu primeiro neto, ao lado dos seus. Fui convidada a participar da festa e, desta vez, não hesitei. E ao pisar na casa da Melissa, percebi que o chão é todo de madeira, bem arranhada e aconchegante... Fui! (Rever meus conceitos...)

  • Sem Mais Delongas

    Nada que eu faça vai mudar o que sinto. Vou tentar esconder dentro do meu peito endurecido de tanto apanhar, a verdade que escondo de mim, até a hora em que me deito. E sem querer me lembro do quanto fui feliz nesses natais intermináveis, nessas conversas fúteis e nas horas em que o tempo parecia congelar. Hoje sou mais inquieta com meus sentimentos, ao mesmo tempo em que sou mais acomodada com a realidade que me vence todas as vezes em que sinto algo que não está ao alcance das minhas mãos. Vejo meu presente com um colorido vivo, bem diferente do que imaginei há anos atrás. Sinto orgulho de quem sou, de quem me tornei. Sinto saudades do que fui, mas não voltaria para a casa da minha avó. Só a visito nas noites quentes de Natal, em que consigo me lembrar com perfeição do gosto do salpicão cheio pedaços de maçãs e do cheiro doce do perfume da minha tia, aquele cheiro que lhe era peculiar em qualquer festa de família. Me lembro das pequenas discussões, das implicâncias e do nervoso que eu tinha quando o tom aumentava. Me lembro do meu primo que sempre dava tanto trabalho… até o dia em que parou de dar trabalho, subiu aos céus para dar trabalho ao povo lá de cima. Vovó deve estar cuidando dele e fazendo aquele salpicão que só ela sabia fazer. A Tia Marly ficou serena e parou de brigar com o papai. As festas foram diminuindo e mudando de protagonistas. Hoje somos só eu, minha mulher e meu velho pai que dividimos a ceia composta com arroz, farofa, tender e uma nova receita de salpicão criada por mim. Sem maçãs, mas com o mesmo tempero, aquele com um gosto inesquecível… Fui! (brindar a vida que eu tenho e reverenciar a que eu tive…) Feliz Natal

  • Permita-se

    Permita-se uma vez na vida acordar e não passar o valioso protetor solar. Acredite que nesse dia o sol não vai te machucar. Permita-se comer vários bombons de uma só vez sem pensar nas dobras inconvenientes que surgirão. Pense que elas já estão aí, só vão ficar ligeiramente mais inchadas... Permita-se sair sem pentear tanto os cabelos. Pense que eles precisam de um tempinho longe das cerdas duras da sua escova. Permita-se vestir o que você quiser, ainda que seja cafona. Só uma vez, use aquela sua bota de caubói ou aquele seu chapéu Panamá que você comprou e nunca conseguiu usar. Permita-se dormir e acordar o dia inteiro, com aquela preguiça que te faz pensar que você está vivendo em câmara lenta. Permita-se respirar. Só por alguns instantes, respire. Permita-se rir de você mesmo, das coisas erradas que você fez. Sim, ria de todas elas, desta forma você as ajuda a diminuírem o peso que elas têm na sua vida. Permita-se beber aquela bebida, aquela que você adora. Saboreie o sabor borbulhante e a deixe descer bem gelada pela sua garganta. Pense que os seus problemas descem junto com essa bebida e engula juntamente a solução para todos eles. Permita-se sentir a dor da saudade com todos os desconfortos que ela traz e não impeça suas lágrimas de descerem. Só hoje, chore tudo o que você não chorou durante tanto tempo. Aproveite esse momento de nostalgia e permita-se também escutar aquela música que você adora, mas que ficou presa nas paradas de sucesso de muitos anos atrás... Permita-se sentir ciúmes, raiva e até inveja. Não se cobre tanto, você não precisa ser perfeita, pelo menos não hoje. E, se puder, permita-se perdoar. Perdoe os que te fizeram sofrer; acredite, será bom para você... Permita-se viver. Pelo menos hoje, viva livre. E amanhã. E depois... Fui! (dizer sim pra mim...)

  • Nas Minhas Andanças

    Nas minhas andanças pude presenciar várias coisas, das mais simples as mais excêntricas. Fui à casa do abastado, dividi a cachaça com o amigo de viagem, chorei as mágoas da minha mãe, lamentei os erros dos meus filhos, pequei em doses cavalares com o orgulho que me acompanhava até bem pouco tempo… fui do céu ao inferno em vários momentos. E todas as vezes em que visitei a casa dos malditos, saí de lá plena, esguia e linda em um longo vestido vermelho. Renasci infinitas vezes, tantas quanto pude, fui mais longe do que pensei que conseguiria. Ri de mim em todos os momentos em que caía e sorria orgulhosa em todos os outros em que voltava à superfície. Tive coragem para me reinventar e fui além. Conquistei a confiança dos que diziam me odiar e enterrei as brigas do passado em grande estilo, da forma que eu melhor me identifico: brindando à eles, meus companheiros de caminhada, ainda que do outro lado da rua… Fui mais esperta que ela, a minha maldita culpa. A enganei quando fingi ter pena de mim, ludibriei suas estratégias, fiz tudo diferente do que ela mandava… e segui em frente. Fui mais forte que a vontade de me auto boicotar, dancei ao som das letras de Toquinho e fiz chover em plena tarde de outono. E quando já não existia mais esperança, eu disse “sim para mim”. Não vou parar de caminhar. Não vou deixar de seguir o meu caminho, aquele que eu escolhi, dentre tantos outros. O caminho que me leva à minha paz, que se conecta com a minha alma. Vou mais longe, até onde não sei, mas vou seguir. Vou caminhar mais e experimentar um pouco mais dessa bossa que se chama vida, mas que se parece mais com uma eterna caminhada… Fui! (Viver…)

  • Melhor Ângulo

    Na fogueira das vaidades vale tudo: de efeitos de botox propalados em perfeitas peles, também artificialmente maquiadas e magistralmente retocadas em singulares programas de computador. Vale o efeito das luzes que não iluminam plenamente, do dourado que reluz a ouro e do preto que emagrece. O evento é o melhor de todos, desde que com nome e sobrenome de lugar famoso, acompanhado de mimos que vêm com etiqueta e comidas bonitas, não necessariamente saborosas. É tudo meio utópico se enquadrado na moldura limitante de uma vida monitorada e “adequada”. Mas dentro de toda fantasia irreal de uma vida (quase) perfeita, existe também o grupo de criaturas espontâneas e irritantemente felizes, que consagram, em uma mesa com concha de plástico e toalha de flores, alguma comida com sabor maravilhoso, mas bem mais simples do que uma foto divulgada mereceria retratar. Outras não se intimidam com sua profusão de rugas e gorduras saltitantes, desfazendo-se da vaidade itinerante que nos rodeia e aprisiona. É a “cara lavada” que se mostra, muitas vezes sem a preocupação de resplandecer felicidade, só a vontade de ser assim, feia ou bonita, feliz ou triste, mas sempre: livre.E quanto mais fotos despretenciosas eu vejo publicadas, mais admiração eu tenho por quem não se esconde atrás do seu narcisismo…Se eu vou “entrar nesta onda”? Claro que não! Até o “lado B” da minha vida só aparece de óculos escuros e à meia luz… Fui! (Tirar foto do meu melhor ângulo, porque o pior, só mesmo a minha depiladora e cabeleireira conhecem…)

  • O Melhor Que Eu Puder

    O melhor que eu puder: é o que farei para transformar este novo tempo no mais próspero momento de toda a minha existência. Farei o melhor que puder para administrar as várias áreas da minha vida com talento, com vontade e com aquele algo a mais, que só adiciono a projetos que são muito especiais. Farei de cada dia um dia perfeito, com todas as limitações que me são impostas, com todas as dúvidas que me são cotidianas e com todas as desvantagens que angariei pelo caminho torto que por vezes tracei. Farei com que minhas preces sejam aceitas e com que meu corpo reaja mais e melhor a todas as substância que entrarem em contato com ele. Serei eu a pessoa que ditará as normas e que fará diferente daqui para frente, mas sem lamentos e sem dramas. Optarei por aceitar tudo o que não estiver nas minhas mãos mudar e pararei de questionar as probabilidades que porventura derem errado. Serei mais forte que meu pensamento pessimista e me permitirei ir além das minhas próprias possibilidades. Surpreenderei os mais próximos com meus feitos extraordinários e, quando não tiver mais fôlego ou criatividade para seguir adiante, recordarei todo o caminho que percorri, contarei as vitórias como se fossem inéditas, e as desfrutarei com êxito e nostalgia. Serei mais cautelosa com o caminho que escolher daqui pra frente, encontrarei as melhores palavras e as usarei quando necessário, mas não me cansarei de buscar dentro de mim as verdades que tanto procuro, aquelas que me dizem sempre que eu sou a melhor que poderia ser nesta minha existência fortuita e passageira… Fui! (Ser a melhor de todas as minhas versões…) #omelhorqueeupuder #reflexão

  • Seguindo

    Uma vez me perguntaram em qual bifurcação da minha vida eu pararia, se tivesse a chance de visitar meu passado. Sem refutar respondi prontamente: eu voltaria para os piores momentos da minha vida. Revisitaria aqueles instantes que me acompanham até hoje. Seria a chance que eu me daria para limpar minha alma, cheia de culpas e de arrependimentos. Tentaria refazer o caminho, escolheria a via principal, pediria desculpas, perdoaria, seria melhor do jamais fui. Não preciso voltar para os instantes de alegria porque estes estão lá, conservados em sua sintonia de felicidade. Não quero viver de novo o que já foi bom, nem melhorar nada para torna-lo perfeito. Quero meu passado feliz ajustado nas cores que eu vivi, nos tons vibrantes ou mornos da minha história. Mas com relação ao meu passado triste, esse eu gostaria de refazer, se tivesse a chance. E faria o melhor que eu pudesse, em reverência à minha verdade e em respeito à minha essência inquieta e geniosa. Seria um alguém melhor para aliviar um pouco o peso da minha bagagem, tão cheia de assuntos mal resolvidos, de frases não terminadas e de despedidas doídas. Seria ali, nessas esquinas sombrias, que refaria as histórias que voltam sempre para me visitar quando sinto vontade de apagar a luz das angústias que me prendem até de manhã. Me reinventaria sempre que pudesse dizer "foi mal" ou sempre que pudesse dar outro laço no meu tênis. Um mais apertado, mais firme e mais seguro. A verdade é que eu não posso voltar, não posso mudar o que já está feito. Então sigo em frente, rumo ao próximo ano com todas as minhas histórias, as boas e as ruins. Carrego no peito a saudade e a felicidade que conquistei. Levo nas mãos a bagagem que pesa, mas que fortalece meus braços na medida em que a seguro. E levo no pensamento uma única meta: fazer o melhor que eu puder. Fui! (Seguir...)

  • Eu Vou

    Me diga onde é o norte que eu vou. Apenas me ajude a achar o caminho e eu serei eternamente grata pela dica. Muitas vezes, a única coisa que precisamos é de algumas palavras que nos indiquem para onde ir e por qual bifurcação não nos perderemos tão facilmente… Sutilmente troco de sapatos quando percebo que o terreno é arenoso e, ainda que chova, continuarei a andar até encontrar o que busco. Sou mais eu, em uma versão menos perdida que te agradece a ajuda, mas que permanece à espreita, aguardando alguma carona para aliviar o peso dos meus pés cansados de tanto correr. E quando chego ao destino final, já é tão tarde que não me dou conta de que esse caminho não era o certo, que eu deveria ter seguido pela outra estrada, aquela com mais paradas e distrações. Percebo que deveria ter sido mais leve em minha caminhada, ter dado mais risadas e relaxado mais… então volto a seguir meu caminho, agora em uma nova estrada, onde tento aproveitar melhor a paisagem que insiste em me saudar em um entardecer alaranjado e cheio de vida. Vou seguir até o ponto em que me sinta cansada e, depois de descansar, vou caminhando por aí até encontrar o fim. E, quando este chegar, vou tentar de novo e sempre… Afinal, o norte está bem ao lado e o rumo da nossa vida está aí, na ponta dos nossos pés… Fui! (seguir para o norte…)

  • Um Pouco de Mel…

    De todos os sorrisos de satisfação que encontro pelo caminho, escolho o seu sorriso de esperança. Me contento em ter você no reflexo da minha mente, esperando por mim em algum lugar que não consigo descrever… Sou eu, na versão mãe e amiga que se despede de você na sua versão adulta e segura. Sou eu, entregue às memórias tão doces, que agora gritam o gosto amargo de não ter você dependente de mim. Somos eternos passantes que exploram o mundo com diferentes olhares, mas o meu está sempre apontando para você. Sou eu, a admiradora da sua vida, aquela que está ali, contando os segundos para saber as novidades da sua vida e que demora para dormir pensando se você está bem, mesmo sabendo lá no fundo, que você está ótima… Acredito nas suas escolhas, confio na sua força e aprecio a sua segurança; mas confesso que não consigo me acostumar a viver sem o seu chamado constante, aquele que ecoa até as esquinas mais apagadas da minha mente e que me faz querer voltar por um caminho que já se desfez. Sigo apreciando o sabor doce de ter você na minha vida, e aprendo a cada dia a conviver com as doses amargas da sua ausência nela… Fui! (saborear meus doces momentos ao seu lado…) #mãe

  • Por um pouco mais de Nicotina...

    Acordo e vejo vultos. Vultos de mim mesma girando em círculos para tentar encontrar as respostas dos infinitos questionamentos da minha alma. Sou eu que me tranco dentro de todas as escolhas saudáveis, e sou eu também que oriento meus filhos a aprender mais e sempre, mesmo que esses aprendizados não lhes tenham serventia alguma…Meus vultos me mostram o quanto caminhei sem chegar a lugar nenhum e o quanto ainda terei que caminhar para descobrir o simples prazer de uma barra de chocolate… Assim como os temperos que encantam feijoadas e moquecas, os nossos vícios proibidos nos encantam pelo prazer de salpicar algo indevido em um dia comum. São as marcas de quem muito fez que não deixam esquecer a essência que dorme, mas que não jaz sem fim até que se esgote sua última gota de energia. Essas marcas são as que ficam escondidas atrás das roupas da moda e em cima do sangue puro e limpo que corre por veias desobstruídas, gritando por um pouco de gordura animal, ou por um pouco de álcool… Ou, ainda, por um pouco mais de nicotina…E de que adianta ensinar seu filho a ser poliglota se ele não souber pronunciar nem um simples “obrigado” ? Meus vultos me ensinam o que não aprendi, e me mostram o que o caminho certo é muitas vezes aquele que julgamos ser a pior opção. Fui! (ensinar a meus filhos que antes de aprenderem a matemática da vida, precisam aprender a viver de verdade…)

  • “Um Pouco Mais”

    Me sento tranquila em uma esquina fria para tomar mais uma xícara de café. Sinto a saudade invadir a minha alma ao mesmo tempo em que paro e escuto meu coração. São tantas memórias, tantos momentos, que nada parece afastar a sua lembrança. Mas à medida em que saboreio o gosto amargo do meu café preto, sinto um calor me abraçar por inteira, como se o vento gelado assoprasse afagos e não calafrios. Escuto as mensagens de um outro dia; elas foram editadas, mas seu conteúdo permanece o mesmo, a espera de um sinal, a espera de nós… se fui vazia ou se fui relapsa, saiba que fui tão somente, verdadeira. Mas fui amante e fui fiel ao que sentia, então não te peço perdão, te peço apenas “mais uma vez”. E se esse mais não vier nunca, escuto de novo o vazio do vento, em sinais de renovação e esperança. Enquanto isso, sigo tomando meu café amargo, que fica cada vez mais doce à medida em que o tempo passa… Fui! (Pedir um pouco mais…)

  • Você Não Está Sozinho...

    Você acha que está sozinho, acordado no meio da noite e esperando que as boas notícias cheguem mas, acredite, você não está sozinho. Eu estou aqui, bem ao seu lado, esperando pelo melhor e rezando com você. Estou aqui, onde sempre estive, do seu lado direito. Daquele lado em que sussurro todos os valiosos conselhos que te trouxeram seguro até este ponto... estou bem aqui, esperando que você recupere a sua força, a sua esperança. Estou aqui, torcendo pela sua mãe, tanto quanto você. Estou lamentando as suas dores e agradecendo pelas suas vitórias. Sou mais um, dentre tantos, que celebra a alegria de te ver vivo mais um ano e mais tantos outros anos que ainda virão. Não consigo apagar os momentos ruins nem fazer com que os bons momentos aconteçam, mas posso te incentivar a seguir pela mesma estrada reta que tenho te guiado, e posso atrair para a sua vida toda a mágica que faz você se encantar e sorrir. Posso fazê-lo encontrar motivos para respirar aliviado mesmo quando tudo parece desmoronar; muitas vezes, só preciso te lembrar deles, dos seus amores, aqueles que estão logo ali, mas que você acaba se esquecendo no meio do tumulto da sua dor... Você não está sozinho em nenhum momento de aflição ou regozijo; não está sozinho agora e não estará mais para frente... o tempo todo eu estive aqui, você só não havia percebido a minha presença porque não conseguiu me ouvir direito. Mas eu estou aqui, bem ao seu lado... Fui! (Cuidar de você...)

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