Já dizia Martinho da Vila, em seu clássico “Mulheres” que: “existem mulheres de todas as cores, de várias idades, de muitos amores…” Sim, existem muitos tipos de mulheres. E dos piores tipos, as maquiavélicas, azedas e antipáticas não chegam a se equiparar em nenhum grau com as mais, mais, do top ten do rol das “RAs – Recalcadas Absolutas”. Essas são: as mulheres trocadas. Essas mulheres, quando bem trocadas, se transformam em um pesadelo pior do que de Freddy Krueger, onde não há sonho de vida feliz que não se transforme em pesadelo vermelho e preto (sem nenhuma analogia ao timão do povão!). O que passa é que alguns traumas, às vezes, são difíceis de superar… E esse trauma especificamente é dificílimo de superar… Ser trocada por várias mulheres, vá lá… É da natureza do homem “galinhar”… Ser trocada por algo que não está na regra da natureza-social, que é o marido trocar a esposa por outro e não outra, também é perdoável… “Só a crítica avassaladora da sociedade já vai ser penitência suficiente para esse bandido ter me trocado!” – diria a refém-coitada-trocada-fêmea. Mas… ser trocada por outra… MULHER!!!! Por ela? Umazinha??? Uma fulana que no meio de tantas no mundo conseguiu roubar o seu homem e fazê-lo “só” dela? E que, ainda por cima desfila 300 ml de silicone em cada lado do seu “santuário do pecado”??? É… realmente não se pode cruzar os braços em uma situação cabeluda dessas! Ou seria “depilada à moda romana”? Melhor então tratar de descruzar tudo, inclusive as pernas, que, muito provavelmente ficaram cruzadas mais tempo do que deveriam… E eu? Vou correndo para minha depiladora!!! Fui!
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